sexta-feira, 29 de julho de 2016

LEILÕES MADE IN BRAZIL



   
             No Brasil  os leilões passaram a usar  a tecnologia virtual a anos ,ainda há vários leilões que utilizam somete o modelo presencial , sendo judicial ou não , em organização em lotes que devem ter como o principio jurídico  o edital , sem ele o leilão mesmo que ocorra judicialmente não tem valor do ato jurídico. Vários leiloeiros não respeitam este principio básico do leilão , e não divulgam o edital , liberam os lotes para lance virtual iniciando em zero ,como exemplo em leilões de carros não foi colocado que o lote trata-se de uma sucata , pelas fotos o lote só teve uma pequena avaria. após alguns dias onde vários clientes deram seus lances antecipados , o leiloeiro e sua equipe mudam os lotes ,o 1 passou para 193 , o 193 virou 54 e o 54 virou 346, você deu um lance em um carro de peque avaria com o farol quebrado e para choque fora do lugar, de repente o lote virou uma grande sucata de enchente e uma armação contra os clientes do leilão, sem a força do edital que comprova a mudança do perfil do lote e uma punição judicial ao leiloeiro ,agora você caiu em um golpe de estelionatário , mas a justiça não aceita este argumento de defesa do leiloeiro que além de ser punido irá pagar em dobro do valor do lance dado por uma carro de pequena monta que virou uma sucata cuja a origem foi uma enchente e o motor virou uma piscina .

              Ao presenciar os leilões da justiça do trabalho,federal e do estado uma grande surpresa, os juízes com acesso livre aos dados da pessoa física e jurídica,da conta corrente e aplicações aos bens e imóveis, sem antes o acusado ter direito a defesa. Como exemplo, uma causa de apenas R$5.000,00, virou um leilão de R$1.000.000,00 até R$10.000.000,00 , sem entender o penhor do bem imóveis até toda empresa do grupo , a comissão do leiloeiro que era de apenas R$250,00, passou para R$50.000,00 ou R$500.000,00 , um enorme bondade de doação e caridade dos juízes ao bem estar dos leiloeiros e quebrar várias pessoas física e jurídica , gerando desemprego . Há o modelo de gestão padrão de elite ,onde os juízes respeitam as regras e colocam somente o valor do processo e penhoram apenas o valor da causa "a parte ideal ", assinam o edital com a logomarca do tribunal e este vai ser divulgado abertamente além do valor da causa sem ocultar dados do valor real do processo ou direito a ampla defesa , e não bloqueia o direito de ir e vim das pessoas ao leilão .

                Há vários leilões da união , receita federal e INSS que além dos erros nos processos promovidos contra a pessoa física como já relamentos várias vezes do aumento de 300% de uma divida que nunca existiu por fraude,a própria PGFN e UNIÃO  , nós leilões dos bens penhorados colocam uma barreira na pessoa física e beneficia as empresas ao determinar uma portaria que cobra um juros sobre juros da compra parcelada em leilões judiciais , além de 1% ao mês em juros composto em uma exponencial  ,cobra o valor da selic 15%  ao ano ,aumentada pelo ministro Bank junto nos leilões do dólar reverso para beneficiar os amigos banqueiros e agiotas, além de travarem o prazo das parcelas que iriam até 60 meses reduzem pela metade ou menos . Do outro lado a justificativa de penhora os milhões séria uma norma de própria receita federal  e da UNIÃO , que a parti de R$1.000.000,00 de uma dívida ,pode apresentar junto a PGFN e a UNIÃO, uma proposta de parcelamento  do lote arrematado , onde o caminho pouco tem acesso e a chave  ,após a compra no leitão entra com processo de  parcelamento do imóvel , que é dividido na condição que deseja o comprador  ,com a taxa de juros podem ser zero sem a selic e parcelas a longo prazo  ou algo mais ,o caminho que muitas empresas utilizam e apessoa física não entra.


                 Mas os fantasmas compradores ainda andam pelos corredores da justiça , em uma determinação por parte do tribunal TRT-6, e não deveria ser aceita  pelo ministério público do estado por tirar o direito de ir e vim  do cidadão, o tribunal exigiu um cadastramento prévio para participar dos leilões presencial o que gerou revolta por muitos antigos compradores , em sua maioria aposentados e investidores , a própria OAB não concordou e deve entrar com recurso contra o tribunal , o mesmo tribunal  omite não divulga amplamente em seu site o valor da causa . Em um exemplo real , o valor da causa que não chega a R$5,000,00 , no primeiro leilão onde uma clínica avaliada em R$1.100.000,00, e seria vendida por R$340.000,00 por dívida da justiça do trabalho , após o primeiro leilão o edital sumiu falou em erro e volta a ser publicado com o valor de R$1.500.000,00 e o lote sumiu e de uma comissão de R$250,00, o leiloeiro iria ganhar R$75.000,00 , o mesmo  ocorre na JFPE justiça federal e do estado TJPE ,este é o modelo de gestão moderna made in Pernambuco utilizado na maioria dos leilões para ajudar a conta milionária dos amigos leiloeiros.

               Na zona rural  os leilões e processos ganham e desbravam as barreiras, antes tomada pelos coronéis que determinavam a lei   se não cumprir a determinação iria para cova eterna, o negócio rural vieram os mágicos e a terra do sertão e agreste virou negócio de milhões ,mais valorizada das que produzem duas safras por ano de milho ou soja no centro-oeste, a avaliação feita para compor os leilões judiciais de quem domina os leilões na região, a avaliação foi do tribunal, , mas e o fantasma que divulga anúncios de imóveis super valorizados em site e jornais para  onde irá ocorrer os leilões com foto e não atende a ligação .Em um centro moderno São Paulo  o caso Boi Gordo parou a anos,a fazenda produz  geram receita e ao entrar no site da gestão judicial  não aparece o lançamento das despesas e receita nem quanto existe na conta corrente que administra a massa falida , a melhor solução seria o grupo de investidores  tirar da justiça e colocar a fazenda para produzir  , mas a justiça fez um loteamento nas fazendas e colocou em leilão,  complicando  o processo de compra por um grande investidor , aumentou o valor do hectare , e de tabela o ITBI e ITR , inviabilizando o negócio ,em outro processo da fazenda da VASP  foi  vendida em cinco parcelas anuais em cinco anos para pagar ,vendida por R$310.000.000,00 e no início valia mais de R$1.300.000.000,00 , o comprador anterior após a compra  foi ver o gado no pasto e não achou, e cancelou a comprar , o motivo foi : "a vaca foi para o brejo".

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